Elenco: Mikael Persbrandt, Trine Dyrholm, Ulrich Thomsen, Marcus Ryggard, William Johnk Nielsen, Kim Bodnia, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 27 de julho de 2014.
Cotação:
Nota:7,8.
Sinopse: O médico Anton (Persbrandt) divide seu tempo entre ficar com seus dois filhos na cidadezinha que mora e viagens ao Sudão, onde atua num campo de refugiados. Além da rotina do trabalho estressante, Anton ainda tem que administrar o recém-divórcio com sua esposa, Marianne (Dyrholm). Enquanto isso, seu filho mais na escola, passa a sofre bullying, mas não por muito tempo, já que seu novo amiguinho, Christian (Nielsen), bota pra foder em cima do valentão. Christian vive com o pai, Claus (Thomsen) com quem vive um relacionamento difícil desde da morte de sua mãe.
Comentários: Anunciado pela Globo como inédito na TV brasileira, este ganhador do Oscar 2011 na categoria Melhor Filme Estrangeiro, consegue a façanha de em quase duas horas tratar vários temas polêmicos,sem aprofundar, mas de forma clara, sucinta e, principalmente, objetiva e satisfatória, com um bom roteiro, que exagera um pouco no maniqueísmo e se perde na segunda parar em diante, errando um pouco a mão no tosco dramalhão, mas, sem prejudicar o resultado final. Particularmente, como professor de filosofia, um bom filme para trabalhar em sala de aula e debater os vários temas propostoS. Pena que só termos uma aula por semana. Em síntese, um bom filme, com aparentes boas atuações (infelizmente, assistir na versão dublada, o que só me limita ao campo da especulação). Interessante colcha de retalhos que surpreende por ser competente e cumprir o que se propõe.
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