= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção hollywoodiana de 1988.
Direção: J. Lee Thompson.
Elenco: Charles Bronson, Trish Van Devere, Laurence Luckinbill, Daniel Benzali, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV Aberta (Globo) e online (Youtube).
Cotação:
Nota: 4,0.
Sinopse: Após a chacina que vitimou nove membros, mulheres e crianças, de uma família seguidora de uma seita religiosa, o fodão jornalista Garret Smith (Bronson) resolve investigar por conta própria o que de fato aconteceu. A princípio, os indícios é que a chacina é resultado de uma briga familiar. Mas, à medida em que aprofunda nas investigações, Garret vai descobrindo que existem outros motivos para a brutal chacina.
Comentários: Primeiramente, peço desculpas pelo hiato considerável entre as postagens deste especial Clássicos da América Vídeo (a última foi exatamente há seis meses). A demora ocorre devido a dificuldade, tanto da minha memória em lembrar filmes que foram lançados pela saudosa distribuidora de VHS das capinhas da bandeira dos States (coincidência ou não, tão logo faliu a produtora Cannon, responsável pela maioria dos filmes do acervo da América Vídeo, a distribuidora parou as atividades, e os filmes foram lançados pelo então novo selo Paris Filmes) como também em encontrar, em home vídeo ou online os filmes que na época do VHS foi lançado pela saudosa distribuidora do Grupo Paris Filmes. Feito os devidos esclarecimentos, vamos ao comentários desta produção made in Cannon, estrelada pelo saudoso Charles Bronson (03/11/21 - 30/08/03).
Penúltima produção do saudoso astro tanto pela Cannon, como também em parceria com o diretor J. Lee Thompson (01/08/14 - 30/08/02), que gerou nove filmes, alguns bacanas (Dez Minutos para Morrer, Kinjite - Desejos Proibidos), outros ruins (O Vingador, Desejo de Matar 4 - Operação Crackdown), Mensageiro da Morte está bem coladinho com este último grupo, já que tem um roteiro regular, com mais furos que um queijo e sequências toscas de tão mal feitas, principalmente, as das mortes de boa parte dos personagens, onde a canastrice beira ao ridículo. Outro ponto negativo é ritmo lento, onde, quem está acostumado com o Bronson fodão com a bazuca na mão, bem característico dos seus filmes na Cannon, com certeza, irá estranhá-lo com muito no blá-blá-blá. Aliás, um ponto não tão negativo, já que acabou favorecendo Bronson como ator, com uma atuação espantosamente que sai um pouco da robótica cara de poucos amigos, apesar de não ser nenhuma grande atuação. Essa atuação um pouquinho (leia-se, bem pouquinho mesmo) fora do habitual é o único ponto positivo desta produçãozinha do saudoso astro que nem fede nem cheira na sua filmografia.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Filme completo legendado.
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