= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção argentina de 2013.
Direção: Hernán Goldfried.
Elenco: Ricardo Darín, Alberto Ammann, Arturo Puig, Calu Rivero, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 06 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: 9,5.
Sinopse: O renomado advogado aposentado e professor Roberto Bermudez (Darín) inicia uma nova turma do seu concorridíssimo curso de pós-graduação. Entre os alunos, está o excêntrico Gonzalo Cordera (Ammann), filho de um velho amigo de Roberto, e que simplesmente o idolatra a ponto de incomodá-lo. A porra fica séria quando uma jovem é brutalmente assassinada na porta da faculdade, justamente quando Roberto estava ministrando seu curso. Intrigado com o ocorrido, Roberto resolve uma tese e, no decorrer da sua investigação, diante de vários indícios, cria a tese e chega a conclusão que Gonzalo provavelmente é o assassino, e que cometeu o crime para desafiá-lo.
Comentários: O cinema argentino é bastante elogiado pela crítica e por cinéfilos com gostos mais eruditos, que afirmam ser um dos melhores da América Latina. Particularmente, não conheço a filmografia dos los hemanos, mas, admito que me surpreendi com a alta qualidade do roteiro deste suspense eletrizante, intrigante e envolvente, que prende a nossa atenção do começo ao fim. Além disso, o filme conta com um ótimo elenco, com destaque ao protagonista que brilha como o fodão professor e seu colega de cena, que cumpre bem o papel do misterioso Gonzalo. Em síntese, um suspense eletrizante que dar uma surra pesadíssima em muitos filmes do gênero produzido em Hollywood. Se as produções argentinas forem tão boas quanto este filmaço, com certeza, ficarei mais atento aos próximos lançamentos.
Tatuagem.
Sinopse: O renomado advogado aposentado e professor Roberto Bermudez (Darín) inicia uma nova turma do seu concorridíssimo curso de pós-graduação. Entre os alunos, está o excêntrico Gonzalo Cordera (Ammann), filho de um velho amigo de Roberto, e que simplesmente o idolatra a ponto de incomodá-lo. A porra fica séria quando uma jovem é brutalmente assassinada na porta da faculdade, justamente quando Roberto estava ministrando seu curso. Intrigado com o ocorrido, Roberto resolve uma tese e, no decorrer da sua investigação, diante de vários indícios, cria a tese e chega a conclusão que Gonzalo provavelmente é o assassino, e que cometeu o crime para desafiá-lo.
Comentários: O cinema argentino é bastante elogiado pela crítica e por cinéfilos com gostos mais eruditos, que afirmam ser um dos melhores da América Latina. Particularmente, não conheço a filmografia dos los hemanos, mas, admito que me surpreendi com a alta qualidade do roteiro deste suspense eletrizante, intrigante e envolvente, que prende a nossa atenção do começo ao fim. Além disso, o filme conta com um ótimo elenco, com destaque ao protagonista que brilha como o fodão professor e seu colega de cena, que cumpre bem o papel do misterioso Gonzalo. Em síntese, um suspense eletrizante que dar uma surra pesadíssima em muitos filmes do gênero produzido em Hollywood. Se as produções argentinas forem tão boas quanto este filmaço, com certeza, ficarei mais atento aos próximos lançamentos.
Tatuagem.
Produção brasileira de 2013.
Direção: Hilton Lacerda.
Elenco: Irandhir Santos, Jesuíta Barbosa, Rodrigo Garcia, Rafael Guedes, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 06 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: - 0,0.
Sinopse: A trama se passa em Recife, no ano de 1978 período dos últimos anos da ditadura no país, onde uma trupe de teatro liderado por Clécio Wanderley (Santos), que escancara geral, com ousadia descarada e sem medo da repressão. Em uma das apresentações, o recruta do exército Arlindo, conhecido como Fininha (Barbosa) dar as caras para levar uma encomenda ao Paulete (Garcia), irmão da sua namorada e acaba conhecendo Clécio. De cara, os dois se envolvem e Fininha transita entre o rigor do quartel e a putaria liberal da trupe.
Comentários: Foram anos para o nosso cinema nacional superar o preconceito do público de sinônimo de putaria e baixíssima qualidade, preconceito que ainda prevalece até hoje, em algumas pessoas que ainda não cedem a inegável e considerável melhoria de qualidade dos nossos filmes. Para fazer coro e dar razão de sobra aos que são do contra, vem esse babaca do Hilton Lacerda e lança esse lixo vergonhoso, apelativo, que, por incrível que pareça, ganhou a atenção e elogio da crítica e dos cinéfilos com gostos mais refinados e ainda foi premiado em quatro categorias no Festival de Gramado (sinceramente, não entendo que porra de critérios são utilizados por essa galera intelectualizada).
Uma coisa é tocar em assuntos tabu como homossexualismo, outra é apelar para desnecessária dose exageradíssima de palavrões (para ter ideia da baixaria, um dos números musicais da trupo é sobre "cú"), nudez e cenas de sexo explícito, principalmente homossexual masculina, como esse senhor Lacerda faz nesta merda, desperdiçando um tema interessante, que tinha tudo para gerar um filmaço. O nosso cinema brasileiro não precisa de lixo como esse para queimar a imagem. Durante toda minha vida, já assistir muita merda, mas, apenas em duas ocasiões, sair do cinema antes do filme acabar: na adolescência, na metade do entediante sonífero O Exorcista III e hoje, com essa merda que, por alguns instantes, me fez sentir vergonha do nosso cinema nacional. Triste goleada argentina no dia de hoje, pelo menos na inevitável comparação entre os dois filmes assistidos nesta sessão dupla.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Sinopse: A trama se passa em Recife, no ano de 1978 período dos últimos anos da ditadura no país, onde uma trupe de teatro liderado por Clécio Wanderley (Santos), que escancara geral, com ousadia descarada e sem medo da repressão. Em uma das apresentações, o recruta do exército Arlindo, conhecido como Fininha (Barbosa) dar as caras para levar uma encomenda ao Paulete (Garcia), irmão da sua namorada e acaba conhecendo Clécio. De cara, os dois se envolvem e Fininha transita entre o rigor do quartel e a putaria liberal da trupe.
Comentários: Foram anos para o nosso cinema nacional superar o preconceito do público de sinônimo de putaria e baixíssima qualidade, preconceito que ainda prevalece até hoje, em algumas pessoas que ainda não cedem a inegável e considerável melhoria de qualidade dos nossos filmes. Para fazer coro e dar razão de sobra aos que são do contra, vem esse babaca do Hilton Lacerda e lança esse lixo vergonhoso, apelativo, que, por incrível que pareça, ganhou a atenção e elogio da crítica e dos cinéfilos com gostos mais refinados e ainda foi premiado em quatro categorias no Festival de Gramado (sinceramente, não entendo que porra de critérios são utilizados por essa galera intelectualizada).
Uma coisa é tocar em assuntos tabu como homossexualismo, outra é apelar para desnecessária dose exageradíssima de palavrões (para ter ideia da baixaria, um dos números musicais da trupo é sobre "cú"), nudez e cenas de sexo explícito, principalmente homossexual masculina, como esse senhor Lacerda faz nesta merda, desperdiçando um tema interessante, que tinha tudo para gerar um filmaço. O nosso cinema brasileiro não precisa de lixo como esse para queimar a imagem. Durante toda minha vida, já assistir muita merda, mas, apenas em duas ocasiões, sair do cinema antes do filme acabar: na adolescência, na metade do entediante sonífero O Exorcista III e hoje, com essa merda que, por alguns instantes, me fez sentir vergonha do nosso cinema nacional. Triste goleada argentina no dia de hoje, pelo menos na inevitável comparação entre os dois filmes assistidos nesta sessão dupla.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
O filme "Tese sobre um Homicídio" é ótimo. Eu, que pretendo trabalhar na área criminal sou suspeito em falar, mas achei muito bom esse filme.
ResponderExcluirÉ excelente mesmo! Muito criativo, bem conduzido e excelentes atuações! Dar uma pisa em muitos filmes hollywoodianos e, ao meu ver, figura na lista dos melhores filmes de temática jurídica penal.
ExcluirBoa sorte nos seus planos! Deus lhe abençoe e lhe ilumine!
Abraços! Fica com Deus!