quarta-feira, 20 de novembro de 2013

RECORDAR É REVER: VELOCIDADE MÁXIMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.

Velocidade Máxima (Speed).
Produção hollywoodiana de 1994.

Direção: Jan de Bont.

Elenco: Keanu Reeves, Dennis Hopper, Sandra Bullock, Jeff Daniels, Alan Ruck, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS e Blu-ray) e na TV aberta (Globo).

Cotação

Nota10,0.

Sinopse: Howard Payne (Hopper) é um perigoso e frio psicopata que vem assombrando Los Angeles. Na sua cola, está os policiais Jack Traven (Reeves) e Harold Temple (Daniels). Howard põe uma bomba num ônibus, que se diminuir a velocidade, será ativada e  mandará todos os ocupantes. Correndo contra o  tempo, Jack entra no ônibus e tenta resolver a situação, contando com a ajuda da passageira Annie (Bullock), para contornar a complicadíssima situação.

Comentários: Quando fui Aracaju no mês passado, aproveitei para adquirir alguns filmes em Blu-ray, um deles, este clássico moderno dos blockbusters de ação que, por incrível que pareça, tinha passado batido e eu ainda não tinha comentado aqui no blog. Velocidade Máxima é um filmaço de ação eletrizante, com roteiro excepcional, e, na minha opinião, um dos melhores filmes dos astros hollywoodianos Reeves e Bullock que, após ter roubado a cena neste filme, estourou definitivamente. Mas, o grande destaque, no quesito atuação, é o saudoso Hopper, que dar um show como o vilão psicopata. Outro ponto alto do filme são as excepcionais sequências de ação, muito bem conduzidas por Bont, que não param um segundo, prendem a nossa atenção e nos envolve. Enfim, sem medo de errar, afirmo com todas as letras que Velocidade Máxima é um dos melhores filmes de ação de todos os tempos. Filmaço para ser visto e revisto, sem perder o fôlego e o pique.

O filme merecidamente fez um enorme sucesso e o competente diretor Jan de Bont é convocado para repetir a dose de ação adrenalínica na equivocada sequência Velocidade Máxima 2, sem Reeves, que fez a burrada ainda maior de não aceitar fazê-la, por está em turnê com sua banda, cabendo ao diretor elevar a estrela a ladra de cena do filme original, Bullock, com sua personagem encarando outro psicopata doidão e com raiva do mundo, desta vez interpretado pelo competente Willem Dafoe, que sequestra justamente o navio onde a mocinha e seu namorado Alex (Jason Patric) estão curtindo um cruzeiro romântico. Se por um lado o filme acerta em cheio com excelentes sequências de ação, uma trilha sonora dançante e um roteiro razoavelmente satisfatório, por outro, erra grosseiramente em colocar o insosso e fraquíssimo Patric para substituir Reeves, na dosagem exagerada de humor com piadas que não funcionam e ao colocar o nosso Carlinhos Brown para aparecer no navio cantando a tosca A Namorada. Mas, mesmo tão malhado pelo público e a crítica, particularmente, o filme não é tão ruim assim. O problema é que justamente trata-se de uma continuação de um filmaço fodástico e insuperável até hoje, o que acabou prejudicando-o bastante, principalmente quando fazermos as inevitáveis comparações, que o faz apanhar feio e ainda reduzi mais a sua nota. 

Velocidade Máxima 2 (Speed 2: Cruise Control).
Produção hollywoodiana de 1997.

Direção: Jan de Bont.

Elenco: Sandra Bullock, Jason Patrick, Willem Dafoe, Temuera Morrison, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS) e na TV aberta (Globo) e por assinatura (Fox).

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse  e comentários no parágrafo acima.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo.

 
Trailer do fodástico Velocidade Máxima.

Trailer de Velocidade Máxima 2.

2 comentários:

  1. Concordo em tudo, Velocidade Máxima é fantástico, o VM2 não é tão ruim, mas comparado ao primeiro fica no chinelo.

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    1. Obrigado pelos comentários, Maykon!

      Seja sempre bem-vindo ao nosso blog! Suas opiniões são importantes!

      Sobre seus comentários, só assino embaixo, afinal, o fato é que Velocidade Máxima é um filme fodástico, inigualável, único, e sua continuação, apanha feio não por ser um filme ruim, algo que eu, você e apenas pouquíssimos achamos, mas, por dar azar de ser justamente uma sequência de um filmaço tão ímpar.

      Abraços! Fica com Deus!

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