NA SAÚDE E NA DOENÇA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.    

Amor (Amour).

Produção francesa, alemã e austríaca de 2012.

Direção: Michael Haneke. 

Elenco: Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva, Isabelle Huppert, William Shimell, entre outros.

Blogueiro assistiu no Cine SESI Pajuçara em 14 de fevereiro de 2013. 

Conceito: 

Nota: 4,5. 

Sinopse: Georges (Trintignant) e Anne (Riva) são um casal de idosos cultos, que ver sua rotina mudar quando Anne sofre um derrame. Após o ocorrido que paralisou todo seu lado direito, Anne volta para casa e passa a se cuidada por Georges. Mas, a saúde dela se agrava cada vez mais. É o início de uma via-crúcis onde o casal colocará a prova todo seu amo um pelo outro.

Comentários: Vencedor da Palma de Ouro em Cannes, indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar, o filme tem um bom roteiro e atuações excepcionais, principalmente do casal de protagonistas. Riva, inclusive, merecidamente foi indicada ao Oscar e na minha opinião a Academia cometerá uma injustiça se não premiará com a estatueta, já que sua atuação é fora do comum, um verdadeiro show. Mas, em contrapartida, o filme é triste,pesado e muito arrastado, passando um pouco mais das duas horas de duração, A quase inexistência de uma trilha torna o filme ainda mais entediante e torturante. Favorito dos indicados deste ano dos críticos da revista Monet, para este cinéfilo do povão, apesar dos méritos supracitados, não merecia ser indicado a Melhor Filme. É o típico filme bunda que os membros da Academia amam indicar e, algumas vezes, premiar. Até agora, o mais fraco dos indicados que assistir. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo.