=
Excepcional. / =
Muito bom. / =
Bom./ =
Regular. / =
Fraco.
Indomável Sonhadora. (Beasts of the Southern Wild).
Produção estadunidense de
2012.
Direção: Benh Zeitlin
Elenco: Quvenzhané Wallis, Dwight Henry, Jonhshel Alexander, entre
outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do Complexo
Kinoplex Maceió, em 23 de fevereiro de 2013.
Conceito:
Nota: 3,0.
Sinopse: Num lugar miserável da Louisiana apelidado de Banheira, ameaçado a qualquer momento de ser inundado, vive a pequena Hushpuppy (Wallis), junto com seu pai Wink (Henry), que está muito doente. Junto com outras as famílias que residem de forma sub-humana na localidade resistem, Wink resiste em sair do lugar, ao mesmo tempo que, sabendo da gravidade da sua doença ensina a garotinha a sobreviver.
Comentários: E a maratona com os indicados a Melhor Filme do Oscar deste ano chega ao fim. Diga-se de passagem a mais rápida desde que comecei a comentar os indicados aqui neste blog, graças aos distribuidores brasileiros que lançaram por aqui todos os indicados antes mesmo da cerimônia da entrega do Oscar. Aproveitando a oportunidade única e inédita, corri para assistir o último indicado a chegar por aqui, adiando por dois dias minha ida ao esperadíssimo do novo Duro de Matar. Uma pena que Indomável Sonhadora não faça jus a sua indicação e junto com o também deprimente e bajuladíssimo pela crítica Amor, não consegue atingir o alto nível dos demais concorrentes deste ano na categoria. É bem verdade que o filme tem os seus méritos, principalmente as atuações dos protagonistas, praticamente atores amadores da região onde o filme se passa, e por mostrar que nos Estados Unidos a miséria também existe. Mas, o ritmo ponto-morto e a história chata e tão baixo-astral torna o filme tedioso, sonolento.
Salva-se apenas pelas excepcionais atuações do seu elenco praticamente amador, principalmente, da pequena atriz com nome tão invocado quanto da sua personagem, que surpreende e dar um show de atuação mesmo tendo pouquíssima idade e nenhuma experiência anterior. É a carismática e talentosa pequena atriz que torna suportável esse filme chatíssimo e a única causa que vale a pena ser conferido. Justíssima a indicação e mais justa se os membros da Academia premiasse amanhã a noite a garotinha, junto com a idosa e veteraníssima Emmanuelle Riva, do sofrível Amor. , dois filmes que sequer mereciam ser indicados, mas, ambos queridíssimos pela crítica e com um dos poucos méritos nos presentear com duas atuações excepcionais de atrizes de duas gerações diferentes.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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