segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A 2ª GUERRA MUNDIAL, SEGUNDO TARANTINO.

Com elenco estrelar, genial diretor de Pulp Fiction e Kill Bill detona com os nazistas.
 
Que o diretor Quentin Tarantino é um gênio isso, acredito eu, ninguém duvida. Depois de fazer uma homenagem fodástica aos filmes de artes marciais em Kill Bill, o cara resolveu trazer a sua versão repleta de violência e humor sarcástico aos filmes sobre a Segunda Guerra Mundial no comentadísimo Bastardos Inglórios, que assisti pela primeira vez apenas ontem, no canal fechado Space. Escrito por Tarantino, a históris se divide em cinco capítulos, e narra a fictícia história de um grupo de judeus americanos, que dão título ao filme, liderado pelo figuraça tenente Aldo Raine (Brad Pitt, em ótima atuação), que tem uma missão: matar nazistas. Paralelamente, Shossana Dreyfuss (Mélanie Laurent) tem uma chance de vingar o assassinato de sua familia por nazistas sob o comando do peverso, sádico e sem noção coronel Hans Landa (Christoph Waltz, roubando cena com uma atuação excecpional), quando o cinema de sua propriedade em Paris, receberá uma premiere de um filme nazista, reunindo o alto escalão nazista, incluindo Hitler (Martin Wuttke). Com um ritmo um pouco reduzido em comparação a outros filmes do diretor, mas, com suas características habituais citadas no começo desta postagem, o filme apesar de muito comentado para mim não é o melhor trabalho de Tarantino. Mesmo assim, Bastardos Inglórios consegue prender a atenção graças a ótima direção de Tarantino que mais uma vez conduz com maestria e arrancar ótimas atuações de elenco estrelar, com destaque para Waltz, que merecidamente ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua explêndida atuação. Em síntese, serve de aperitivo para o aguardado Django Livre, novo trabalho do diretor que chega às telonas em janeiro. Nota 5,5.
 
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
 


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