Filme que marca o encontro dos astros da porrada decepciona.
Aproveitando meu único dia de folga na semana fui visitar um dos sites que disponibilizam filmes online e me interessei em assistir Operações Especiais, por trazer o encontro dos astros de filmes de ação B canastrões, o decadente Steven Seagal e seu xará, sem o "n" no final, Steve Austin. Um encontro que por si só prometia, mas, que infelizmente, ficou apenas na promessa já que trata-se de mais um filmezinho ruim de décima quinta categoria rotineiro da atual fase de Seagal, com roteiro péssimo, sequências de ação medíocres, onde a dupla lidera uma pequena equipe que está desativando um presídio militar, transferindo os presos para outra gaiola. Só que eles não contavam com a invasão de um tosco grupo armado até os dentes, liderados por Black (Michael Paré, outro canastrão decadente, pelo menos em forma), que deseja capturar uma prisioneira que tem dentro dela um chip com informações especiais.
Já pelo enredo descrito acima percebe-se que Operações Especiais é mais um péssimo filminho de ação B, com um Seagal ridículo, molenga e nada convicente nas cenas de ação, graças a sua absurda e patética forma física a la André Marques, que mal consegue mexer os braços. E a decepção é ainda maior pelo fato do rei momo Seagal e do grandalhão Austin terem poucas e fraquíssimas cenas juntos. E é justamente o carequinha brucutu mesmo desperdiçadíssimo, junto com alguns coadjuvantes que realmente lutam (inclusive uma gostosona), que salvam essa merda de filme de ser um desastre total. Vale apenas por essas pouquíssimas sequências de ação regulares e pela mórbida curiosidade de ver o tosco duelo entre os canastrões e decadentes Seagal e Paré. Nota 3,0.
Já pelo enredo descrito acima percebe-se que Operações Especiais é mais um péssimo filminho de ação B, com um Seagal ridículo, molenga e nada convicente nas cenas de ação, graças a sua absurda e patética forma física a la André Marques, que mal consegue mexer os braços. E a decepção é ainda maior pelo fato do rei momo Seagal e do grandalhão Austin terem poucas e fraquíssimas cenas juntos. E é justamente o carequinha brucutu mesmo desperdiçadíssimo, junto com alguns coadjuvantes que realmente lutam (inclusive uma gostosona), que salvam essa merda de filme de ser um desastre total. Vale apenas por essas pouquíssimas sequências de ação regulares e pela mórbida curiosidade de ver o tosco duelo entre os canastrões e decadentes Seagal e Paré. Nota 3,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Austin e Seagal.
Encontro dos "Steve" decepciona bastante.
Seagal em ação.
Nem dando uns tirinhos o rei momo convence.
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