A estrela sobe.
Na última quarta-feira o mundo do cinema amanheceu mais triste, com o falecimento de um dos seus grandes ícones: Elizabeth Taylor.
Liz Taylor, como era conhecida, é um exemplo raro de artista mirim que tiveram carreira quando adulta, porque simplesmente ela era, verdadeiramente, uma grande. Apesar de ter uma vida pessoal conturbada (casou-se oito vezes, consumiu drogas, envolveu-se em alguns escandâlos), é inegável sua grande contribuição a sétima arte, como também em campanhas humanitárias, como a luta contra a AIDS. São estes valores positivos de Taylor que devem ficar marcados para sempre.
Por isso, dedico a 600ª postagem deste humilde blog a este grande ícone do cinema.
Que Deus a acolha em seus braços misericordios, como também conforte seus familiares, amigos e fãs neste momento que a dor da saudade aperta os seus corações.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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