= Excepcional. /
= Muito bom. /
= Bom./
= Regular. /
= Fraco. /
= (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e húngara de 2025.
Direção: Len Wiseman.
Elenco: Ana de Armas, Anjelica Huston, Gabriel Byrne, Lance Reddick, Catalina Sandino Moreno, Norman Reedus, Ian McShane, Keanu Reeves, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 08 de junho de 2025.
Sinopse: Spin-off da franquia John Wick. Após uma tragédia pessoal que a deixou órfã, a pequena Eve (Victoria Comte) é acolhida por uma sociedade secreta de assassinos profissionais de elite. Depois de anos de treinamento e após as primeiras missões como assassina fodona, Eve (Armas), acaba esbarrando nos responsáveis pela sua tragédia pessoal. Com sangue nos olhos, ela parte com tudo para o acerto de contas pessoal.
Comentários: Particularmente um dos filmes mais aguardados por mim, tanto por fazer parte da franquia de ação mais fodástica de todos os tempos, como também por ser estrelado pela belíssima e carismática Ana de Armas, Bailarina acaba não fazendo feio e pelo menos honra a franquia, mantendo o seu altíssimo padrão de qualidade. Mas, também não ousa tanto, optando em ficar na zona de conforto (com direito até trazer para a tramar Keanu Reeves e seu icônico John Wick, que na minha humilde opinião, tem uma participação maior do que realmente deveria, porém, felizmente, não compromete, nem tira o protagonismo de Armas), entregando as costumeiras sequências eletrizantes de porradaria.
Se passando entre o terceiro e o quarto filme da franquia oficial, o roteiro é apenas satisfatório que traz uma trama mais do mesmo que já vimos infinitas vezes, que existe apenas para que a ação de primeiro role solta, nos deixando com um sorrisão de orelha a orelha. É bem verdade que deveria ter aproveitado um pouco mais alguns personagens, em especial, o vivido por Norman Reedus, que pelo material promocional, parecia que teria uma participação bem maior do que a quase minúscula. Mas, só pelo fato de estender um pouquinho o universo John Wick e, principalmente, entregar uma protagonista feminina forte de verdade, ao invés das atuais Mary Sue que já nascem fodonas e estão cercadas de homens babacas ou/e canalhas, já ganha automaticamente a nossa aceitação.
É bem verdade também que pesa o fato do diretor costumeiro da franquia principal, Chad Stahelski, atuar apenas como produtor, passando a batuta para o eficiente Len Wiseman, que tem nos currículo filmes do gênero de peso como Duro de Matar 4.0 e os dois primeiros filmes da franquia Anjos da Noite, mas, convenhamos, um cara bem mais convencional do que inovador como Stahelski. Tanto que aparentemente as refilmagens foram justamente para melhorarem as sequências de ação.
Mas, nem isso atrapalha, já que somos presenteados com mais um divertido e empolgante filme de ação, que faz jus a franquia e também a Ana de Armas, que já tinha roubada a cena na pequena participação no decepcionante 007 - Sem Tempo para Morrer, e aqui simplesmente comprova que tem tudo para ser uma das grandes ícones femininas do gênero de ação. Nos deixa com o gostinho de quero mais, torcendo por sequências, algo no momento preocupante, já que as bilheterias não estão tão bem. Fiquemos na torcida que isso mude, pois a Bailarina de Ana de Armas merece brilhar muito mais, bailando, distribuindo muito tiro e porrada. Cotação: 


/ Nota: 8,0.




Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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